domingo, 18 de agosto de 2013

RELATO DE PARTO- MARIEVA


Dia 28/07/2013- Domingo

Depois de refazer os cálculos de dívidas dos meses seguintes, cheguei à conclusão de que não poderia optar pelo parto domiciliar, pois o dinheiro reservado num título de capitalização teria que ser direcionado ao pagamento do limite do banco, que já estava em excesso. Fiquei triste, mas ao mesmo tempo isto sanou uma dúvida que sempre retornava de uma forma ou de outra: a obstetriz me atenderia, ou eu iria para o hospital humanizado coberto pelo convênio? Sobrou somente a opção do hospital, que não geraria custo- extra. Agora a questão seria fazer o plano de parto para negociar os procedimentos com a equipe. E com essa decisão chegamos ao final da noite, sem nenhum sinal do trabalho de parto, inclusive durante o banho tinha feito um toque, mas o colo estava impérvio, fechado, mesmo depois do namoro do dia anterior...
A Manuela estava extremamente chorona e irritada, então eu peguei no colo, abracei, beijei e pedi pra ela cuidar de mim e dormir comigo, para que eu não ficasse triste... Porém quando era meia-noite e quarenta eu ainda não tinha conseguido dormir. Fui ao banheiro fazer xixi e ao olhar para o papel com que me limpei, vi minúsculos traços de sangue. Eu já estava sentindo uma pressão com sensação de dilação do colo, como se o fundo da vagina estivesse esticando pros lados, mas diante de tantas coisas que eu senti nessa gestação (trabalho de parto prematuro, pródromos longos), era provável que eu estivesse enganada, mas o tampão já estava saindo em maior quantidade há alguns dias. Voltei pra cama e nada de sono, as idéias sobre o parto não saíam da minha cabeça. Decidi orar e conversar com Deus, pedindo que se a Marieva estivesse pronta e fosse da vontade Dele, que permitisse seu nascimento de acordo com o meu merecimento, pois eu estava pronta para encarar da maneira que fosse. Conversei mentalmente com a Eva, falando que estaria junto à ela e faria tudo de melhor possível por ela, por seu nascimento, por toda a vida. Decidi tomar uma xícara de achocolatado quente, assim como fazemos para confortar as crianças para que durmam, acompanhado com bolachas de maisena. E funcionou, dormi rápida e profundamente.

Dia 29/07/2013- Segunda-feira


Por volta das 6:00h da manhã, uma cólica me acordou. Não estava forte, mas incomodava. Passou um tempinho e veio outra, mas achei ser cólica intestinal por causa do lanchinho da madrugada, pois era irregular. Levantei e peguei o telefone sem fio pra ver a hora, e marquei mais uma: 6:13h; Outra: 06:19h; Outra: 06:28h; Outra: 06:36h. Pensei: “- Não é trabalho de parto, tá irregular. Mas eu não consigo dormir, tá incomodando. Vou tomar um banho, se for TP vai ficar regular e engrenar, se não for, eu relaxo e durmo de novo.” E fui, fechei as portas dos quartos pra não acordar ninguém. Ao entrar no banho, o incômodo inicialmente aliviou demais, quase sumiu. Em menos de 15 minutos, toca o alarme pro Raphael acordar e ir trabalhar, ele abriu a porta, olhou pra mim e falou: “- O que foi que aconteceu?” e eu respondi: “- O que aconteceu não, o que tá acontecendo... estou com cólicas, mas estão irregulares, então entrei no banho pra ver se passava, mas o intervalo diminuiu e agora a dor tá punk! Mas já já eu saio”. Eu não acreditei nos meus sentidos, nem contei pra ele, mas eu havia feito um toque durante esse banho e senti como se fosse uma bexiga molhada no meio do colo, passando a mão sentia como se fosse o cabelo da neném, e correndo os dedos pros lados, parecia ter bem mais de 3 dedos de dilatação, o colo fazia um rebordo tão fino como um tecido. Mas não poderia ser verdade, eu, sem experiência técnica obstétrica, estar sentindo isso com tamanha perfeição. Devia estar enganada! Sem que eu percebesse, meu corpo já denunciava a verdade, me exigindo apoiar no vaso ou na parede quase ficando de 4 durante as contrações.
Saí do banho e me enxuguei, veio uma contração. Vesti a roupa de baixo, outra, a roupa de cima, outra, e tive que me sentar no chão pra calçar o tênis. Olhei pro Raphael e disse: “- Pode tirar esse uniforme e colocar “roupa social de passeio” (de onde eu tirei isso???!!!!), pois nós vamos pro hospital, ela vai nascer hoje!”. Fui pra cozinha e coloquei o café na cafeteira, veio outra contração, me apoiei na parede da cozinha e disse pra ele marcar a hora. Lavei os copos das crianças, e pedi pra marcar de novo. Tentei fazer outra coisa (nem sei mais o que era) e veio outra. Ele gritou: “Caramba, tá de 1 em 1 minuto essa porra!” hahahaha, por dentro eu ri. Avisei pra acordar as crianças, corri pra pegar os agasalhos, tudo tinha que ser feito no intervalo das contrações, porquê durante, eu não via nada, não pensava, só ficava de 4 na cama ou no sofá, encostava a boca pra abafar e gemia! Vestimos as meninas meio que dormindo, avisamos que a Eva nasceria, ainda quis tomar café, ele disse: “-Vamos logo!”. Vi a pressa no rosto dele. Abriu a porta, pegou as crianças, as chaves do carro e chamou o elevador. Eu peguei a bolsa, mas veio uma contração, eu ajoelhei no chão e gritei no sofá pra abafar: “Não dá, espera! AAAAAiiiiiiiiiiiii!”. Passou, entrei no elevador torcendo pra não entrar nenhum vizinho e descer os 15 andares direto, mas entrou um rapaz no 4º andar, e eu só pensava no que ia fazer se viesse uma contração. Foi muito engraçada a cara de susto do Raphael no elevador, pois olhou de repente pra barriga e percebeu que tinha baixado muuuiiiittto!! Eu senti que ao mesmo tempo em que se assustou, ficou fascinado de ver o corpo funcionando... imagina só se ele assistisse ao parto!A porta do elevador abriu no térreo, o Rapha correu com as meninas e eu saí voando também, mas uma contração me pegou em frente à quadra de esportes, eu grudei no alambrado e segurei um grito. Corri pro carro quando passou, e assim fomos: eu gemendo alto a cada contração, segura de que com os vidros fechados ninguém ouvia, embora os vidros não fossem filmados e todos me vissem. Na saída do condomínio, tocou na rádio um rock da nossa playlist do pen drive, e eu tentei cantar junto, vieram contrações e eu não senti necessidade de gemer nem pareciam doer tanto, eu avisei que a música me concentrava e diminuía a dor, mas a música acabou, e veio a tensão: ao entrar na Dutra pra ir pro Santa Marcelina de Itaquera, o trânsito pesado em ambos os sentidos. Tentamos ligar o pisca-alerta, sem sucesso, tentamos o acostamento, deu na mesma. Raphael questionou se não poderíamos ir pro Hospital Carlos Chagas, cheguei a falar que não, mas depois mudei de idéia, pois imaginei eu parindo dentro do carro em pleno acostamento da Dutra e o helicóptero-águia da PM vindo me buscar, pousando na rodovia, eu seria o noticiário do dia! Engraçado que nem no parto da Mariana o Raphael estava tão desesperado, dirigindo feito um louco: o carro solavancava, subia na guia, acelerava nas curvas, eu gemia alto no banco da frente e as meninas faziam “ola” com os bracinhos pra cima no banco de trás, achando que estavam numa montanha-russa, nem perceberam o que estava acontecendo. Quando perguntávamos pra onde era o Carlos Chagas, as pessoas perguntavam de volta: “-Maternidade?” e eu tinha vontade de responder: “Não, açougue, senhor!” kkkkk Durante o percurso o Raphael chegou a me criticar: “Caramba, mas você também deixou pra me avisar em cima da hora!” e eu só pude responder que eu soube praticamente que era a hora de nascer no mesmo momento que ele (quase chorando, me sentindo culpada).
Chegamos na porta do hospital, confusão pra descer do carro, as pessoas olhando e uma senhora ajudou a tirar as meninas e depois abriu a porta para eu descer. Coincidentemente, essa senhora é a mãe da moça que seria minha companheira de quarto. Entrei já dizendo pra recepcionista: “- Trabalho de parto”, ela indicou a triagem e eu entrei resumindo a situação, respondendo à perguntas, mandaram eu sentar pra medir a pressão e eu pensei que não conseguiria, que era um procedimento infame e inútil. Entre as contrações eu respondia tudo, mas durante, viajava pra partolândia.... me pediram pra deitar na maca, eu consegui somente sentar e veio outra. A enfermeira: “-Mãezinha, deita pra gente examinar, se demorar seu bebê vai nascer aqui e vai complicar pra gente...”. Mentalmente eu xinguei ela pelo “mãezinha” e pensei que se nascesse ali, dane-se se complicasse pra ela, quem importava éramos nós!. Deitei, ela examinou e falou baixo pra outra enfermeira:”Dilatação total, encaixada, libera o corredor, pede pro segurança prender o elevador pq vai nascer, pega a maca a-g-o-r-a!”. Me ajudaram a trocar de maca e eu me senti numa Ferrari, correndo pelos corredores do hospital, gemendo de olhos fechados, sentindo o vento e os solavancos das portas e elevadores, ouvindo as orientações: “Mantenha as pernas juntas e não faça força, senão vai nascer na maca!”. Ao entrar no Centro Obstétrico, a médica olhou e avisou: “-É só a bolsa que tá segurando esse bebê, chama a Neo que vai nascer!”. Fui respondendo às mesmas perguntas que a enfermeira fazia novamente pra médica saber, numa das ocasiões ela me chamou de mãezinha novamente e eu não me contive: “Mã-e-zi-nha? Não, Mãezona! Eu aqui fazendo mó força pra parir e tu me chama assim? Eu tenho nome e preciso de apoio moral numa hora dessas!”. Ela entendeu o recado, e nas vezes seguintes, ia começar a falar “mãe”, se corrigia e me chamava pelo nome. Ao contar pra médica das contrações irregulares e do banho, ela riu e disse: “Tomou banho, relaxou, aí engatou mesmo!”.

O NASCIMENTO

A médica pediu o instrumento pra romper a bolsa, não saiu quase água nenhuma na hora, eu senti Eva descer e pedi pra não fazer episiotomia, a médica respondeu: “-Vamos ver se dá...”, eu pensei: “tinha que dar”, ela combinou comigo: segura aqui do lado, vai fazendo força bem devagar, quando eu pedir você pára. E assim foi, eu fiz isso umas 3 vezes, chamava pela Eva, Marieva, as pessoas admiraram o nome. Duro era parar, o corpo pede a força, praticamente faz sozinho. Eu disse um “ai” ardido, ela perguntou se doeu, eu falei que estava sentindo o círculo de fogo, veio outra contração e ela pediu pra empurrar devagar, senti a cabeça da Eva passar, comentei com a médica, na próxima o ombro passou e ela escorregou o resto do corpo com o líquido amniótico junto, ouvi os parabéns. Colocaram Eva na minha barriga, meio esbranquiçada e arroxeada, eu puxei ela pra mim, a médica pediu de volta pra enxugá-la e me devolveu, eu beijei seu cabelo, cheirei, chorei, não acreditei. Falei com ela coisas que não ficaram gravadas na minha mente, mas com certeza nas nossas almas. Ficamos ali durante a liberação da placenta, teve massagem pra ajudar, eu vi aquele órgão e agradeci mentalmente por nutrir minha filhota. Vi o cordão branquinho, foi clampeado tardiamente, cortado e levaram ela pra aspirar, eu vi e a ouvi chorar, me senti impotente de não poder fazer nada, mencionei o quanto aquilo devia incomodar, que se eu pudesse estaria no lugar dela, mas foram breves ao menos. Me devolveram ela envolta no campo aquecido, protegi seu rosto da luz na expectativa que abrisse os olhos deitada sobre meu peito. A médica avisou que lacerou somente a pele e que precisava de 1 ponto, eu disse que não precisava suturar, ela disse que faria somente para cicatrizar mais rápido, eu acabei aceitando, não era hora de brigar. E depois descobri que ela deu o tal “ponto do marido”, foram 2 picadas sem anestesiar, meio chatas, mas breves, porém inchou demais depois, e quando cicatrizou percebi que algo estava diferente . A Neonatologista questionou a nota de Apgar, a médica disse que tiraria 1 ponto na hora em que nasceu, mas se lembrou que o CO estava gelado porque estava com tudo desligado , inclusive o ar-condicionado, e ela recebeu notas 9-10.
Levaram a gente pro corredor pra esperar sair a internação, que não havia ainda sido liberada, pois chegamos às 08:00h e ela nasceu às 08:05h. Enquanto eu aguardava o café da manhã, coloquei ela pra mamar, abriu os olhos mas sem fixar o olhar em mim, e qual minha surpresa ao sentir a primeira mama esvaziar, ao trocá-la para a outra, vê-la babar leite branco: o colostro já tinha sido tomado e o leite desceu! Fomos a atração do CO, todos que passavam olhavam ela já mamando e se impressionavam, perguntavam do parto e ficavam surpresos ao saber da rapidez. Eu era um ET!kkkkkk A médica perguntou das minhas sorologias (pois não estavam marcados os resultados no cartão de pré-natal, eu disse que estavam OK e que eu tinha feito no primeiro trimestre, ela explicou que a Neonatologista normalmente não deixaria a bebê mamar se não tivesse resultados em mãos para evitar contaminações, mas como já tinha mamado... mesmo assim, meu marido teve que trazê-los impressos pra liberar a bebê pro quarto depois que eu tomei banho e almocei (cerca de 5 horas de observação no berçário). A enfermeira alegou que esse período de observação seria porque bebês nascidos na época do frio tinham tendência a desconforto respiratório e deveriam ser observados (hãmmm??? em que faculdade ela se formou? Isso é padrão de atendimento de bebê nascido por cesariana, não por parto normal, que percebe-se, é raro neste hospital).

A INTERNAÇÃO

Demorou cerca de 4 horas pra uma enfermeira vir me ajudar no banho, quem me trouxe ao quarto recomendou que não levantasse sozinha da cama nem tomasse banho antes do almoço (pois eu estava quase em jejum), para evitar desmaios. Embora eu quisesse muito tomar banho, por insistência do marido, para evitar desgastes eu aguardei, até mesmo respeitando a rotina de trabalho da enfermeira, que quando veio, me ajudou com a maior prática a pôr a temperatura certa no chuveiro, me ajudou a enxugar as pernas e pés pra eu não abaixar e até a vestir a roupa de baixo.
Neguei as medicações pra dor, embora as cólicas ao amamentar estavam punks, parecia que eu ia parir outro bebê.
No 2º dia de internação foi receitado “plasil” pra incentivar a produção de leite, eu já tinha leite pra caramba (quem estava com problemas na descida do leite era minha companheira de quarto), e eu acabei tomando, pois não lembrava no momento pra que servia e não quis ser grosseira, já tinha negado outras medicações. Na caída da noite, quando conversava sobre a amamentação com minha companheira de quarto pois já estava sentindo uns caroços na mama esquerda, relatei que no parto anterior, quando meu leite desceu a quantidade foi tanta que a Manuela não dava conta de mamar e tive mastite durante a internação. Contei que o sintoma foi febre e uma tremedeira tão grande, e do medo de separarem a Manu de mim, pois embora eu soubesse que a febre era da mastite, o médico sempre suspeitaria que fosse uma infecção, e neste caso isolaria a bebê no berçário novamente até que o resultado desse negativo. Na ocasião, eu liguei pra minha mãe e perguntei a dose de dipirona, tomei e quando a enfª voltou pra medir, já não tinha mais febre. Não sei se relatar tudo isso mexeu com meu emocional, só sei que repentinamente eu comecei a sentir frio, a moça do outro leito estava somente de lençol e eu tremendo tanto, mas tanto, que mal conseguia falar, meu queixo tremia e os dentes doíam, meu corpo tremia tanto que eu tive medo de deixar a Marieva cair dos braços. A moça do outro leito chamou a enfª, que mediu e disse não ser febre, me trouxe 2 cobertores e me sugeriu tomar o antitérmico que supostamente “preveniria” uma febre provocada pela perda de sangue, pois segundo ela o corpo poderia não entender que ocorreu um parto e disparar uma inflamação pelo corpo, o que prorrogaria minha internação. Novamente o medo (de isolarem a Marieva) me fez abrir mão dos valores e tomar a medicação. Ela me trouxe o comprimido, pois acredito eu que foi relatado no prontuário que eu neguei a medicação líquida anteriormente pois não tinha queixa da dor, e eu havia brincado sobre o gosto ruim do remédio.
Além disso, a internação foi razoável, embora eu tenha algumas questões a comentar (e pretendo inclusive formalizar um e-mail ao hospital, pois acredito que se ninguém reclamar, como eles podem saber o que deve ser melhorado?):

  • no berço que veio pro quarto, mandaram lencinhos umedecidos com álcool para limpar o umbigo do bebê, bem práticos, mas confesso que o álcool tradicional e cotonete me trariam melhor segurança na aplicação; neste mesmo carrinho, um monte de gaze pra limpar o bebê na troca de fraldas- achei muito grosseiro passar gaze na pele delicada do bebê, usei o lenço umedecido para pele sensível, sem álcool e sem perfume que meu marido comprou fora do Brasil.
  • O chuveiro não funcionava, e tivemos que usar a ducha presa no suporte da parede para nos lavar (molhou o banheiro todo, que não tinha box de vidro, apenas cortina);
  • o café da manhã era servido em quantidade pequena, e quando pedi mais pão e café à copeira, ela olhou com cara de desdém e disse que iria ver se tinha mais (caramba!), voltou com o café e o pão sozinhos, ao invés de uma nova bandeja de café;
  • o lanche da noite era servido muito cedo (por volta das 19:00h) e o café da manhã bem tarde (08:00h), então era a madrugada inteira tomando só água, achei muito pouco para mulheres que acabaram de ganhar bebê, com sangramento e ainda amamentando. Claro que eu pedi pro meu marido trazer lanchinhos!
  • No 2º dia de internação, bem no horário do banho demonstrativo no quarto, a Marieva engasgou com leite e ficou sem respirar, muito vermelha, por 3 vezes seguidas, nas quais a enfª rapidamente fez a manobra do tapa nas costas pra ela respirar, e eu fiquei assustada por ter acontecido tantas vezes, me questionando se poderia haver algo errado. Mas na 4ª vez que aconteceu, depois do banho, ela não estava mais no quarto e quem teve que fazer a manobra fui eu, com ela no colo na cama, e percebi o que estava errado: a manobra tinha sido feita pela enfª sem apoio do tórax, ou seja, o tapa foi muito mais dolorido do que eficaz no socorro. Me lembrei que numa situação de emergência, ter calma e bom treinamento é muito mais importante do que ter pressa!
  • Marieva bateu todos os recordes: nasceu a mais pesada das filhas, com 2,835Kg; a mais comprida, com 46,5cm; e o trabalho de parto ativo mais rápido (menos de 2 horas).